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Principais doenças do algodão: sintomas e medidas de manejo

O algodão é uma cultura de grande importância econômica, mas enfrenta desafios fitossanitários que podem comprometer sua produtividade. Diversas doenças fúngicas, bacterianas e causadas por nematoides afetam a cultura, exigindo manejo preventivo e controle eficiente para evitar perdas.


Identifique e controle as principais doenças do algodão.

Principais doenças do algodão e seus sintomas


1. Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides)

  • Manchas brancas nas folhas, crescimento reduzido e deformação das plantas;

  • Pode afetar ramos e causar desfolha prematura;

  • Favorecida por altas temperaturas e umidade elevada.


2. Mancha angular (Xanthomonas citri subsp. malvacearum)

  • Manchas encharcadas nas folhas que evoluem para necrose;

  • Sintomas aparecem também nas hastes e cápsulas do algodão;

  • Transmitida por sementes contaminadas e respingos de chuva.


3. Mela (Rhizoctonia solani)

  • Apodrecimento da base do caule, levando ao tombamento das plantas;

  • Maior incidência em solos compactados e encharcados.


4. Podridão do colmo (Macrophomina phaseolina)

  • Apodrecimento interno do caule, causando murcha e morte precoce das plantas;

  • Favorecida por altas temperaturas e estresse hídrico.


5. Nematoides do algodão (Meloidogyne incognita, Rotylenchulus reniformis)

  • Formação de galhas nas raízes, reduzindo o crescimento da planta;

  • Maior incidência em solos arenosos e com cultivo contínuo de algodão.


Medidas de controle das doenças do algodão


O manejo fitossanitário é fundamental para as doenças do algodão.


Uso de cultivares resistentes – escolher variedades adaptadas às principais doenças da região.

Tratamento de sementes – aplicação de fungicidas e bactericidas para evitar infecções iniciais.

Rotação de culturas – alternar o algodão com gramíneas como milho e braquiária reduz a população de patógenos e nematoides.

Manejo adequado da irrigação – evitar excesso de umidade no solo para reduzir doenças como mela e podridões radiculares.

Eliminação de restos culturais – a trituração e incorporação da palhada diminuem a sobrevivência de patógenos.

Monitoramento da lavoura – identificação precoce dos sintomas para um controle mais eficiente.

Aplicação de fungicidas e bactericidas – utilização de produtos registrados para o controle das doenças mais severas.


Conclusão


O manejo fitossanitário do algodão é fundamental para evitar perdas de produtividade e garantir um cultivo saudável. A adoção de medidas preventivas, como uso de cultivares resistentes, rotação de culturas e controle químico adequado, reduz a incidência das principais doenças e melhora a rentabilidade do produtor. A monitoramento contínuo da lavoura é essencial para um controle eficaz e sustentável.


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