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ALERTA: Mancha de Bipolaris ameaça o milho safrinha 2025

Atualizado: 6 de abr.

A mancha de Bipolaris, causada pelo fungo Bipolaris maydis, é uma das principais doenças foliares do milho, podendo comprometer significativamente a produtividade da lavoura. Essa doença é favorecida por condições climáticas específicas e pode se manifestar em diferentes formas, dependendo da raça do patógeno presente na região.


Mancha de Bipolaris é um desafio para o milho safrinha.

Raças do patógeno e seus impactos


O fungo Bipolaris maydis apresenta as raças T, O e C, sendo as principais:


Raça O – mais comum e mais importante, inicialmente são pequenas e ovaladas a alongadas nas folhas, limitadas pelas nervuras, de coloração palha a escura , reduzindo a área foliar e impactando a fotossíntese.


Raça T – mais agressiva, ataca toda a parte aérea e espigas, as lesões são ovais com bordas de coloração morrom escura, levando à destruição dos tecidos e murcha da planta.


A presença dessas raças pode influenciar a severidade da doença, variando conforme as condições climáticas e a suscetibilidade da cultivar plantada.


Condições favoráveis para a mancha de Bipolaris


O desenvolvimento da mancha de Bipolaris é favorecido por:


  • Temperaturas entre 18°C e 30°C: fungo se desenvolve rapidamente em climas amenos.

  • Alta umidade relativa: chuvas frequentes e períodos prolongados de molhamento foliar intensificam a infecção.

  • Presença de restos culturais infectados: o fungo sobrevive na palhada e pode infectar novas lavouras, por isso a incidência é antecipada e alta no milho safrinha, devido o plantio do milho primeira safra.

  • Ventos e respingos de chuva: são responsáveis pela disseminação dos esporos do fungo.


Medidas de manejo de Bipolaris no milho


Uso de cultivares resistentes – escolha de híbridos com maior tolerância ao patógeno.

Tratamento de sementes – uso de fungicidas para evitar infecções iniciais no plantio.

Rotação de culturas – alternar com gramíneas e leguminosas para reduzir a presença do fungo no solo.

Manejo de restos culturais – incorporar ou eliminar palhada infectada para evitar novas infecções.

Monitoramento da lavoura – inspeção contínua para detectar sintomas iniciais e aplicar medidas de controle.

Aplicação de fungicidas protetores e sistêmicos – estrobilurinas e triazóis podem ser usados em áreas de alto risco.

Controle da densidade de plantio – evitar lavouras muito adensadas para melhorar a circulação de ar e reduzir a umidade.


Conclusão


A mancha de Bipolaris no milho pode causar grandes prejuízos na produtividade, especialmente em regiões com condições climáticas favoráveis ao patógeno. A implementação de um manejo integrado, combinando uso de cultivares resistentes, rotação de culturas, controle químico e monitoramento da lavoura, é fundamental para reduzir os impactos da doença e garantir uma safra saudável e rentável.


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